segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Objectivos para o terceiro teste

(Tirado daqui)

Unidade: texto narrativo

Para este teste devo ser capaz de:

  1. Ler e interpretar um texto narrativo
  2. Redigir as minhas respostas de forma correcta
  3. Conhecer a obra “Os Lusíadas de Luís de Camões contados às crianças e lembrados ao povo” de João de Barros
  4. Reconhecer os planos narrativos presentes em “Os Lusíadas” (plano dos Deuses, plano da História de Portugal e plano da Viagem Marítima à Índia)
  5. Explicar expressões
  6. Relacionar ideias
  7. Identificar modos de apresentação do discurso (narração, descrição, diálogo)
  8. Distinguir discurso directo de discurso indirecto
  9. Identificar texto narrativo
  10. Conhecer a estrutura do texto narrativo
  11. Reconhecer as categorias do texto narrativo
  12. Indicar informantes
  13. Localizar acções no espaço e no tempo
  14. Distinguir tempo do discurso de tempo da história
  15. Identificar analepses, prolepses, elipses e sumários
  16. Caracterizar personagens
  17. Distinguir caracterização directa de caracterização indirecta
  18. Distinguir caracterização física de caracterização psicológica
  19. Classificar personagens quanto ao relevo
  20. Justificar atitudes
  21. Distinguir narrador participante de narrador não participante
  22. Classificar o narrador quanto à posição
  23. Identificar recursos expressivos
  24. Explicar recursos expressivos
  25. Identificar categorias morfológicas
  26. Identificar frases simples
  27. Distinguir frases simples de frases complexas
  28. Apontar nexos lógicos
  29. Identificar a função da conjunção
  30. Conhecer as conjunções e as locuções coordenativas
  31. Identificar subclasses da conjunção
  32. Reconhecer frases subordinadas temporais
  33. Identificar tipos de sujeito
  34. Distinguir tipos de predicado
  35. Classificar verbos quanto à transitividade
  36. Distinguir verbos transitivos de intransitivos e de copulativos
  37. Apontar complementos de verbos transitivos e de verbos copulativos (complemento directo; complemento indirecto e predicativo do sujeito)
  38. Identificar complementos de nome (complemento determinativo, atributo)
  39. Identificar complementos circunstanciais
  40. Analisar sintacticamente frases simples e complexas
  41. Deduzir regras gramaticais
  42. Produzir texto de acordo com instruções dadas

domingo, 2 de janeiro de 2011

Fim das férias :(

GRUPO I

1.1. Uma epopeia é um género literário da antiguidade, sendo uma narrativa em verso, que narra as aventuras de um herói, importantes para uma nação, misturadas com mitologia.

2.1. A acção texto desenrola-se ao largo de Mombaça, nas naus de Vasco da Gama: “o rei de Mombaça envia um mouro a bordo da nau almirante”; “Por isso ao voltarem à nau de Vasco da Gama”; “ E quando as naus entravam na barra”.

2.2. Os portugueses foram conduzidos a Mombaça por um piloto traiçoeiro e os mouros de Mombaça fingiram ser um povo cristão e amistoso, para que os portugueses se sentissem confiantes e aportassem com confiança. Assim, oferecem especiarias, pedras preciosas e a sua hospitalidade, e Baco disfarça-se de sacerdote cristão, contudo, traiçoeiramente, escondem-se em batéis para atacar os lusitanos. Os portugueses confiam nos mouros, pois os marinheiros enviados a terra vêem o falso sacerdote e ficam tranquilos.

2.3. Baco e Vénus funcionam ao longo da obra respectivamente como oponente e adjuvante dos portugueses. Assim, o deus do vinho tenta atrair os lusos para uma armadilha e Vénus salva-os, com ajuda das deusas do mar. Baco opõe-se à viagem lusitana, pois teme perder o seu prestígio na Índia e Vénus favorece os lusos, pois estes são um povo valente que sempre a adorou e que espalhará o amor onde quer que chegue.

2.4. Vasco da Gama, o capitão da armada é um homem sensato, a quem a experiência ensinou a não confiar em toda a gente: “Mas a experiência ensinara-lhe já a precaver-se…”. É um homem inteligente, que avalia os acontecimentos e tira as conclusões certas: “ ao ver tudo isto, compreende a armadilha…” e é um homem religioso, que agradece o auxílio de Deus e a Quem reza pedindo protecção.

2.5. O narrador é não participante e subjectivo, porque narra os acontecimentos sem se integrar na acção, visível no uso da terceira pessoa, embora, por vezes, se identifique com os lusos, usando a primeira pessoa do plural (“Nela (…) encontrariam os nossos”) e deixa transparecer as suas opiniões através de expressões como “o maldoso Baco” e do uso de exclamações como “tão pesada lhe está a consciência!”. É também omnisciente, na medida em que é capaz de fornecer indicações sobre os processos mentais das personagens e sobre as forças ocultas que conspiram contra os heróis lusos, como é o caso de Baco.

GRUPO II

A corrigir na aula.