domingo, 2 de janeiro de 2011

Fim das férias :(

GRUPO I

1.1. Uma epopeia é um género literário da antiguidade, sendo uma narrativa em verso, que narra as aventuras de um herói, importantes para uma nação, misturadas com mitologia.

2.1. A acção texto desenrola-se ao largo de Mombaça, nas naus de Vasco da Gama: “o rei de Mombaça envia um mouro a bordo da nau almirante”; “Por isso ao voltarem à nau de Vasco da Gama”; “ E quando as naus entravam na barra”.

2.2. Os portugueses foram conduzidos a Mombaça por um piloto traiçoeiro e os mouros de Mombaça fingiram ser um povo cristão e amistoso, para que os portugueses se sentissem confiantes e aportassem com confiança. Assim, oferecem especiarias, pedras preciosas e a sua hospitalidade, e Baco disfarça-se de sacerdote cristão, contudo, traiçoeiramente, escondem-se em batéis para atacar os lusitanos. Os portugueses confiam nos mouros, pois os marinheiros enviados a terra vêem o falso sacerdote e ficam tranquilos.

2.3. Baco e Vénus funcionam ao longo da obra respectivamente como oponente e adjuvante dos portugueses. Assim, o deus do vinho tenta atrair os lusos para uma armadilha e Vénus salva-os, com ajuda das deusas do mar. Baco opõe-se à viagem lusitana, pois teme perder o seu prestígio na Índia e Vénus favorece os lusos, pois estes são um povo valente que sempre a adorou e que espalhará o amor onde quer que chegue.

2.4. Vasco da Gama, o capitão da armada é um homem sensato, a quem a experiência ensinou a não confiar em toda a gente: “Mas a experiência ensinara-lhe já a precaver-se…”. É um homem inteligente, que avalia os acontecimentos e tira as conclusões certas: “ ao ver tudo isto, compreende a armadilha…” e é um homem religioso, que agradece o auxílio de Deus e a Quem reza pedindo protecção.

2.5. O narrador é não participante e subjectivo, porque narra os acontecimentos sem se integrar na acção, visível no uso da terceira pessoa, embora, por vezes, se identifique com os lusos, usando a primeira pessoa do plural (“Nela (…) encontrariam os nossos”) e deixa transparecer as suas opiniões através de expressões como “o maldoso Baco” e do uso de exclamações como “tão pesada lhe está a consciência!”. É também omnisciente, na medida em que é capaz de fornecer indicações sobre os processos mentais das personagens e sobre as forças ocultas que conspiram contra os heróis lusos, como é o caso de Baco.

GRUPO II

A corrigir na aula.

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